Motivos não faltam para a Unimed Piracicaba comemorar os resultados positivos da Cooperativa Médica líder na cidade. Pelo sétimo ano consecutivo, a operadora de planos de saúde aparece entre as 50 maiores e melhores do Brasil. O balanço foi divulgado pela revista Valor 1000, anuário do jornal Valor Econômico, que analisa o desempenho das empresas mais importantes do País. A instituição, que celebra 49 anos na cidade, é destaque em várias categorias do estudo.
Este ano, a Cooperativa assume a liderança absoluta entre as Unimeds do Brasil na categoria independência financeira. Ocupa, ainda, a vice-liderança em duas categorias: mais rentáveis sobre o patrimônio e maior em margem operacional entre as Unimeds do Estado de São Paulo. A Unimed Piracicaba aparece também no ranking nacional dessas categorias, além de figurar em sétimo lugar entre as operadoras que mais cresceram em faturamento no Brasil.
Segundo o presidente da Unimed Piracicaba, Carlos Joussef, o reconhecimento comprova mais uma vez a solidez, credibilidade e transparência de uma instituição que se mantém na liderança mesmo diante de uma crise que desequilibra a economia brasileira, além da variação dos custos médico-hospitalares (VCMH) em alta, que no ano passado ficou em 17,3%, segundo o Instituto de Estudos em Saúde Suplementar (IESS). “Para nossos médicos cooperados é uma satisfação estar entre os maiores e melhores. A conquista reforça que estamos no caminho certo, desenvolvendo uma gestão séria e comprometida, focada em resultados que contribuam tanto para médicos quanto para beneficiários”.
O dirigente atribui esta posição à qualidade dos serviços oferecidos no Hospital Unimed e nas unidades preventivas da Cooperativa. “A consolidação da qualidade prestada pelo centro médico contribui para os nossos resultados. Fazemos sempre o melhor porque pensamos na vida dos mais de 180 mil beneficiários. Eles merecem nosso respeito e atenção”, revelou Joussef.
Vera Valente, diretora-executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa seguradoras e engloba 36% dos beneficiários de planos privados no País, lembra que o aumento da longevidade, mudanças demográficas e uso intenso de tecnologias contribuíram para uma alta de 290% na variação dos custos médico-hospitalares nos últimos dez anos, contra uma inflação geral de 76,6%. “Há, ainda, fraudes, abusos e desperdícios engordando essa conta”, finalizou.
Texto: Juliano Fantazia/Unimed Piracicaba
Foto: Filipe Paes/Studio47