O novo ano começa com boas notícias para o Hospital Unimed, que ganhou destaque nas principais publicações da cidade por conta do nascimento do primeiro bebê piracicabano de 2015. Trata-se do garotão Benício, filho do casal Talita e Wellington Ferreira, que veio ao mundo às 7h48 do dia 1º de janeiro por uma cesariana realizada pelo ginecologista e obstetra cooperado João Valcir Pratti.
De acordo com a mãe, o parto estava previsto para ocorrer no dia 2 de janeiro, mas por volta das 21h do dia 31 de dezembro, ela começou a sentir fortes dores. “Como moro em Santa Cruz das Palmeiras —cerca de 133 quilômetros de Piracicaba—, fiquei com medo de não dar tempo de chegar ao hospital”, disse.
No caminho, era grande a expectativa pela chegada de Benício. “Entramos no hospital e começaram os fogos. Deu para ver pelas janelas. Era pouco depois da meia-noite”. Talita ressaltou que foram feitos exames e o médico que acompanha sua gravidez foi acionado. “Preferi ter meu filho em Piracicaba porque aqui a estrutura é melhor. Lá na região não tem um hospital assim e meu convênio médico é daqui”.
Conforme a enfermeira Silvani Sartoro, no Hospital Unimed todas as mães e bebês são acompanhados por uma equipe multidisciplinar formada por pediatras, fonoaudiólogos, nutricionistas, técnicas e enfermeiras. Esses profissionais auxiliam as mães nos primeiros cuidados com o recém-nascido, principalmente com a amamentação. Na criança são realizados exames do pezinho (o Básico, que identifica seis doenças; o Mais, que detecta 10 patologias; e o Super, que diagnostica 46), além do coraçãozinho, olhinho, orelhinha e linguinha. “Esses procedimentos são importantes porque detectam doenças logo que o bebê nasce”, afirmou a especialista.
A equipe da Vigilância Epidemiológica de Piracicaba também já aplica vacinas contra hepatite e tuberculose, mais conhecida como BCG (Bacillus de Calmette-Guérin), na maternidade do Hospital Unimed.
As mães dos bebês que nascem no complexo também são convidadas a participar do programa Plante Vida, da prefeitura do município, que planta uma árvore para cada criança nascida na cidade. “No caso da Talita, que reside em outra cidade, solicitamos a autorização e mesmo que ela não possa plantar a árvore, o município planta por ela”, completou Silvani.